sexta-feira, 21 de outubro de 2011

DEUS NÃO É PORCO

Certa vez uma pessoa me disse: Jessé! Eu não dei o dízimo porque não sobrou. Eu paguei as contas e fiz a compra, e não deu para dar o dízimo.
Realmente as pessoas acham que DEUS é porco, pois, isso é o que damos para os porcos, as sobras e restos.
Porém a Bíblia nos ensina que devemos devolver, e não dar, pois, dar é quando temos algo, e damos para alguém, mas, devolver é quando temos algo que não é nosso, e devolvemos para o dono.
Resumindo, o dízimo não é nosso, pois DEUS nos dá saúde, paz, emprego, família, forças, coragem, pedindo uma pequena parcela em prol da sua casa e da sua obra, Ele, verdadeiramente é dono de todo nosso ganho, mas nos pede uma minúscula parcela, comparada às riquezas da sua graça e bondade.
A Bíblia diz que o dízimo tem que ser das primícias, isto quer dizer, o melhor e em primeiro lugar, e não do que sobra.
Infelizmente, as pessoas estão deixando DEUS por último, se lembram de tudo, menos de DEUS, olhando assim, realmente não vai sobrar. E se sobrar, será que teremos coragem de oferecer as sobras para DEUS?
As pessoas vivem uma vida na miséria, tanto financeiramente, como espiritualmente, e muitas vezes, estas pessoas são tidas como cristãs.
Onde elas erram?
Estas pessoas, ainda não entregaram totalmente as suas vidas para DEUS, pois, entregar-se totalmente, significa entrega total, incluindo sua vida financeira, seu salário, seus ganhos e seus lucros. Porém as pessoas só querem entregar suas dívidas, seus problemas e suas dores.

A entrega total significa também suas compras, suas necessidades e suas vaidades. As pessoas são compulsivas na hora de comprar, e depois da compra, reconhecem que não precisavam, aliás, comprador compulsivo é aquele que compra sem precisar, e sem poder, e é uma das piores doenças deste século, e a mídia tem sido o propagador do vírus da “compra fácil”, e da compra em “dez vezes”.
Mas não era sobre dízimos que estávamos falando?
É! Mas, tudo isso leva as pessoas a se perderem na vida financeira, tornando-as fracassadas financeiramente.
E o que mais existem são desculpas, para não devolver o dízimo:
Uns dizem, que o dízimo era do tempo da Lei. Mas a Bíblia diz que Abraão, que era antes da lei, deu o dízimo de tudo.
Outros dizem que JESUS não pregou á favor do dízimo, até citam Mateus 23-23. Porém, nesse diálogo, JESUS estava condenando os Fariseus, por darem mais importância ao dízimo, do que para o juízo, a misericórdia, e a fé, mas JESUS ratificou, dizendo:
...deveis, porém, fazer estas coisas (juízo, misericórdia e fé) e não omitir aquelas (dízimos).
O fato de JESUS considerar o juízo, a misericórdia e a fé, mais importante, não exclui o dízimo, mas muitas pessoas, ignorantes quanto à língua portuguesa, acham uma “desculpa” para não devolver o dízimo.
Poderíamos citar vários, e vários versículos para defender a prática do dízimo, porém não necessita, pois o dízimo não foi feito para o crente, e sim para o salvo, ou seja, o dízimo é para aqueles que amam a obra de DEUS, para àqueles que têm fé, de que não irá faltar o necessário.
Claro! Com controle financeiro e bom senso, pois DEUS faz a sua parte, mas a nossa parte, somos nós que temos que fazer.
Finalizando! Se você ama a DEUS, e quer ver a sua obra crescer, com certeza dará o dízimo. Se a sua confiança está em DEUS, que suprirá todas as suas necessidades, você oferecerá a sua vida, incluindo suas finanças.
A Bíblia nos ensina, para ajuntarmos tesouros no Céu, e não na Terra (Mateus 6-19e20).
Mas busquem primeiro o Reino de DEUS, e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas (Mateus 6-33).

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